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Aquaman 2

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Melhor que o primeiro. Sim, o segundo e último filme do Aquaman do Snyderverse é muito melhor que o primeiro. Embora tenha alguns problemas no roteiro, invencionices (nunca ví o Tridente Negro nos quadrinhos) e exagerando um pouco no “alívio cômico” Aquaman 2 é um filme que consegue levar ao espectador diversão e ação.


O longa começa mostrando o quanto é desgastante e complicado para ele dividir seu tempo entre suas obrigações como pai de família (ele e suas obrigações como soberano de Atlântida. Ele agora é pai e precisa estar presente no dia a dia do seu filho. Tudo vai indo até que seu arqui-inimigo Arraia Negra, ainda querendo se vingar pela morte do pai, descobre um segredo até então muito bem guardado pelos Atlantis, que pode levar tanto Atlântida como toda a humanidade à total destruição. Só que para poder vencer, Aquaman é obrigado a deixar as diferenças de lado e buscar ajuda de seu irmão Orm, antigo rei de Atlândida no filme anterior.

Com uma pegada bastante ecológica e atual, mas também com um pouco de mistério e uma pitada de terror, o longa é uma boa mistura de ação, aventura, humor (não deixe de assistir a cena pós crédito) e drama.


Estrela por Jason Momoa (“Aquaman”), Patrick Wilson (“Orm”), e Amber Heard (“Mera”), Yahya Abdul-Matten II) (“Arraia Negra”), e com a direção de James Wan, o longa é eficaz e cumpre melhor que muitos outros filmes de heróis, seja da Marvel ou da DC, o seu papel de trazer diversão.

Aquaman

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Quando for assistir Aquaman, e tiver a sensação de estar assistindo outro filme, não se preocupe, você está sim assistindo o mais novo filme da Warner/DC Comics. Com muitos clichês e muitas situações que lembram várias franquias tais como Guerra nas Estrelas, Indiana Jones e até mesmo 007, James Wan, diretor e produtor mais conhecido por filmes de terror e suspense tais como Annabelle, Insidious/Sobrenatural, Saw/Jogos Mortais e Invocação do Mal, entrega um longa que vai agradar  muito ao público em geral, e principalmente aos fãs da DC que já viram Batman, Superman e Mulher-Maravilha.

Estrelado por Jason Momoa (Arthur Curry/Aquaman) , Patrick Wilson ( Orm) Nicole Kidman (Rainha Atlanna), Amber Heard (Mera), Dolph Lundgren (Rei Nereus), Willem Dafoe (Vulko), o sexto filme do universo estendido da DC não é exatamente um filme de super-herói e sim um filme de aventura, com sequencias de ação e efeitos especiais caprichados, viagens mundo a fora, perseguições e pinceladas de romantismo aqui e acolá.

Aquaman conta a história de Arthur Curry, filho do faroleiro Thomas Curry com a Rainha Atlanna da lendária cidade de Atlantida, que destinado a ser rei, em princípio não quer esta responsabilidade, mas que na eminência de uma guerra entre o povo da superfície e o povo dos mares, se vê na obrigação de agir contra seu meio-irmão Orm que deseja ser o Mestre dos Oceanos e depois (para variar) dominar também o mundo da superfície. Para isto, ele precisa sair em busca do tridente do Rei Atlan, o artefato que só pode ser usado por quem seja merecedor (Thor?). Assim, com a ajuda de Mera, ele parte, viajando por várias regiões da terra, sendo perseguido pelos asseclas de seu meio-irmão liderados pelo vilão Arraia Negra, que por um motivo muito pessoal se torna seu maior inimigo.

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O filme tem um roteiro simplório, mas bem costurado. A excelente direção de arte, e os efeitos especiais trazem verossimilhança e beleza ao mundo subaquático, embora às vezes exagere na quantidade de luz e cores. Algumas incoerências, no entanto, podem ser notadas, como a sequência em que observamos veículos subaquáticos dotados da mais alta tecnologia, ao mesmo tempo que vemos tartarugas gigantes puxando algum tipo carga. Em outra, podemos observar que dentro destes mesmos veículos os personagens precisam nadar para se locomoverem. Mas o que me chamou mais atenção, foi o fato de os personagens principais poderem respirar tanto na água como na terra enquanto outros (normalmente soldados) precisam de armaduras cheias de água quando têm de cumprir alguma missão em terra.  Isto inclusive, é motivo de piada em determinado momento do filme.

Enfim, a história do irmão que luta contra outro irmão para assumir o trono, do vizir que não é leal, e da mocinha que ajuda o herói, já é mais que conhecida por todos nós. Mas neste caso, a história é bem contada, leve, divertida e sem compromisso ou pretensões mais sérias. Tem suas falhas, mas os acertos as superam com vantagem. Vai agradar ao espectador e o fará vibrar no cinema, assim como vibrou com o filme da Mulher Maravilha. A DC parece que está acertando o passo, ao deixar de lado o tom sério, cinzento com tendências para a realidade dos seus filmes anteriores, o que a faz se aproximar mais do espectador e das bilheterias do universo Marvel.

 

 

Liga da Justiça

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O melhor filme da DC já lançado até agora. Sim, embora tenha algumas falhas no desenvolvimento do roteiro e dos personagens, situações mal exploradas e alguns efeitos de computação gráfica que em vários momentos deixam muito a desejar, o filme dirigido por Zack Snyder e finalizado por Joss Whedon, entrega diversão e ação, num filme sem maiores pretensões dramáticas.

Mais leve e divertido que os filmes anteriores, deixa para trás o tom sombrio e pesado que Homem de Aço e Batman vs Superman: A origem da Justiça, haviam estabelecido. O longa começa lidando, com algumas das consequências trazidas pelos dos confrontos vistos nos filmes anteriores, nos faz contemplar a consternação mundial que a morte do Super-Homem causou, ao mesmo tempo que nos apresenta o Lobo da Estepe, o novo vilão, que para variar, quer dominar e destruir a terra.

Somos apresentados ao reino de Atlantis e ao Aquaman (Jason Momoa), que inicialmente se mostra descompromissado e beberão, a Victor Stone (Ray Fisher), o Ciborgue, ensimesmado e depressivo em função de sua condição, e por fim, a Barry Allen (Ezra Miller) o Flash, que apesar de seus poderes, quer se entrosar com as pessoas e achar seu lugar na sociedade. Batman (Ben Affleck) e Mulher Maravilha (Gal Gadot) formam a dupla que será o fio condutor que irá reunir estes heróis, criando a Liga da Justiça.

O roteiro é previsível, mas nos permite acompanhar bem o desenrolar da história. Com algumas dificuldades iniciais, os heróis acabam se entrosando criando um clima de camaradagem, companheirismo e entrosamento. Mas ao perceberem que mesmo unindo seus poderes, não são páreo para o vilão e sua horda de para-demônios, chegam a conclusão que somente com a ajuda de um outro herói poderão obter êxito. E você sabe bem quem é este herói.

No final tudo se resolve, temos um filme que agrada, e que nos faz sair do cinema querendo ver mais deste grupo, que conforme dica da Mulher Maravilha poderá no futuro, contar com novos heróis. Divirta-se e não deixe de assistir as cenas pós crédito.

 

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Por Álvaro Machado

Conan – o Bárbaro – Fotos e Trailer

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Uma aventura que começa como vingança pessoal para o destemido guerreiro da Ciméria, torna-se de repente uma batalha épica contra os rivais hulking, monstros e outras coisas estranhas, enquanto Conan percebe que ele é a única esperança de salvação para as nações de Hibória contra um reino de maldade sobrenatural.

Habilmente adaptado da obra original de Robert E. Howard e fiel à mitologia e à psicologia de seu personagem, CONAN, O BÁRBARO é estrelado por Jason Momoa, Rachel Nichols, Stephen Lang, Rose McGowan, Saïd Taghmaoui e Ron Perlman. O filme é dirigido por Marcus Nispel, escrito por Thomas Dean Donnelly, Joshua Oppenheimer e Sean Hood. Lionsgate e Millennium Films apresentam uma produção da Millennium Films em parceria com EFF Independent Productions e a Conan Properties International LLC.

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